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Bob Dylan é acusado de ter cometido assédio sexual em 1965

Processo foi aberto na última sexta-feira (13); músico nega as acusações

O cantor e compositor Bob Dylan está sendo acusado de ter cometido assédio sexual contra uma adolescente de 12 anos em 1965. O processo foi aberto na sexta-feira (13) na Suprema Corte de Manhattan em Nova York e diz que o músico “fez amizade e estabeleceu uma conexão emocional com uma mulher” – identificada no processo como ‘J.C.’ – a fim de “diminuir as inibições [de J.C.] com o objetivo de abusar sexualmente dela, o que ele fez, juntamente com o fornecimento de drogas, álcool e ameaças de violência física.” (via Classic Rock).

A mulher, que mora em Greenwich, Connecticut, alega que os abusos cometidos por Bob Dylan ocorreram entre abril e maio de 1965 em diversas ocasiões.

Ainda de acordo com o processo movido pelo advogado Daniel W. Isaacs: “os atos predatórios, sexuais e ilegais de Dylan contra a Requerente equivaleram a uma série de contatos prejudiciais e ofensivos à pessoa da Requerente, todos feitos intencionalmente por ele para ela sem o consentimento dela”.

A ação pleiteia uma indenização, cujo valor será decidido em julgamento do júri. A acusação contra Bob Dylan tem como base a lei Lei da Vítima Infantil de 2019 que permite sobreviventes de abusos processarem seus agressores sem independentemente de o estatuto de limitações ter sido aprovado ou não, informa a Classic Rock.

Bob Dylan negou a acusações por meio de um representante que declarou: “a alegação de 56 anos não é verdadeira e será vigorosamente defendida”.

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