Chronic Mncher
- Estados Unidos (French House)
Chronic Mncher surpreende de forma bastante positiva ao produzir um ótimo diálogo entre a guitarra, o baixo e os elementos eletrônicos, criando um som que tem groove, peso, é denso, futurista e experimental. Uma viagem sonora de alta qualidade.
WORLD GOVERNMENT
- Chipre (Rock Eletrônico, Shoegaze, Synthpop)
Synth pop de elevada qualidade. As influências dos anos 80 são evidentes, no entanto, não soa retrô ou nostalgia, pelo contrário, manipula os elementos sonoros nos quais se inspira para criar uma proposta moderna. Apresenta camadas sonoras instigantes e diversos efeitos que tornam a audição prazerosa.
Rotfang and the Reptilians
- Finlândia (Rock Alternativo, Indie Rock)
Um som que desperta a sensação de euforia com linhas vocais dinâmicas e potentes. As guitarras são o grande destaque: pesadas, melódicas e com riffs consistentes. A banda faz uma boa mistura de hardcore melódico com rock alternativo e o resultado é muito positivo, principalmente pela boa produção, que valoriza os pontos fortes das composições.
Sun Smash Palace
- Luxemburgo (Indie Rock, Surf Rock)
Sun Smash Palace é uma banda indie realmente adorável. As músicas chamam a atenção pelo refinamento sonoro, pela escolha dos timbres, pelas melodias suave – levemente dançantes – e pelos arranjos que lembram Pixies, só que um mais calmos. Rock alternativo que desperta sentimentos de nostalgia. O grupo tem um futuro promissor.
Odonian Drifts
- Inglaterra (Eletrônico Experimental, Post-punk)
O artista faz uma ótima combinação de arranjos densos e carregados de sutilezas, com um vocal grave, quase declamado, que transmite ao ouvinte uma sensação de melancolia. Talvez por isso, a principal referência que vem à cabeça seja o gótico dos anos 80.
Lesoir
- Países Baixos (Pós-rock, Rock Progressivo)
Impressionante é uma palavra que define perfeitamente o som do Lesoir. Uma viagem sonora surpreendente, instigante e emocionante. Produção impecável que trafega por diferentes estilos como rock, metal, música clássica, folk, celta, progressivo, dentre outros. Lindas melodias vocais e arranjos realmente inspirados. O grupo demonstra que tem folêgo e que possui ideias de sobra com suas músicas épicas.
Low Gear
- Brasil/Inglaterra/Estados Unidos (Hard Rock, Heavy Metal)
Banda de metalcore com grande potencial. O som é autêntico e muito bem executado, com destaque pelo ótimo entrosamento de contrabaixo e bateria. As guitarras também dão um show à parte, com um timbre robusto e encorpado, fazendo uma cama perfeita para os vocais gritados e raivosos.
Chester Doom
- Canadá (Rock Alternativo, Rock de Garagem)
A principal referência do Chesterdoom parece ser o som do Soundgarden. Os riffs e linhas vocais lembram as músicas da banda de Chris Cornell, da fase “Superunknown”, especialmente. Isso, evidentemente, não tira o mérito do trabalho, que é bem executado e tem identidade própria.
Kahnin
- Islândia (Indie Rock, Eletrônico)
Indie rock dançante construído com pitadas de pop e eletrônico. A atmosfera das músicas lembra levemente os ingleses do Placebo. A proposta é bastante sofisticada e conta com melodias que fogem do lugar comum e surpreendem por meio de diferentes camadas e arranjos.
Jem
- Turquia/Estados Unidos (Rock Alternativo, Indie Folk)
Mistura de folk, rock e elementos de música clássica. O destaque fica por conta das melodias vocais, já que o cantor demonstra ter grande técnica vocal. A produção dosa corretamente os instrumentos para criar uma atmosfera soturna e melancólica.
Lunar Woods
- Rússia (Rock Alternativo, Rock Psicodélico)
Boa mistura de hard rock com heavy metal, lembra um pouco bandas de post-grunge e bandas de new metal, principalmente o Deftones. Música pesada e angustiante. O grupo apresenta um bom trabalho de guitarra, tanto base quanto solo. Os vocais trafegam entre o melódico, o sussurrado e o agressivo, demonstrando a versatilidade do cantor.
Max Feinstein
- Estados Unidos (Rock and Roll, Rock Psicodélico)
Rock and roll autêntico, com uma dose de crueza e visceralidade, além de uma leve pitada de psicodelia. Parece que o universo de referências do artista está situado na década de 1970. Os bons riffs de guitarra lembraram AC/DC. Os vocais são bastante eficientes e entregam linhas contagiantes, com um timbre áspero, às vezes agressivo, que combinam com o instrumental.
Sobre a Groover:
A Groover Music é uma plataforma francesa que conecta artistas independentes à influenciadores do universo da música como jornalistas, veículos de comunicação, rádios, playlisters, selos/gravadoras, produtores musicais, engenheiros de som, entre outros. O site Ok Music Play faz parte do grupo de influenciadores da Groover no Brasil.
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