Gene Simmons acha que o rock está morto. O baixista do Kiss já expressou essa opinião várias vezes. O músico chegou, inclusive, a ser rebatido pelo jovem vocalista Josh Kiszka, do Greta Van Fleet, por de sua opinião polêmica. “Talvez o mundo do rock que Gene se lembre esteja morto … Não sei”, disse.
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Seu colega de banda, Paul Stanley, também discorda que o rock está morto e classifica a opinião de Gene como mera frase de efeito. “É uma ótima frase de efeito, mas é só isso”, respondeu em uma entrevista à Classic Rock.
Na sequência ele explicou porque discorda do baixista de sua banda e usou o próprio filho como exemplo. “Meu filho Evan está tocando por toda Los Angeles com uma banda de rock que arrasa e está atraindo grandes multidões, com lindas modelos chegando, e isso é uma prova para mim de que o rock não está morto”, disse.
Paul Stanley acredita que as bandas novas devem encontrar sua própria voz
O vocalista e guitarrista do Kiss ponderou que o rock é cíclico e que nem sempre ele estará no topo. Ele avalia, ainda, que uma banda nova, para ser grande, não pode mirar no passado.
“Isso vai e vem. Há muito rock sendo feito agora, e alguns deles podem ser muito derivados para realmente reivindicar e levá-lo para o próximo nível, mas isso vai acontecer, vai acontecer”, afirmou. “A próxima grande banda de rock não será enorme porque soa como uma banda do passado, terá sua própria voz“, concluiu.